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(Foto: Li S/Shih C/Wang C/Pang H/AFP) |
A reportagem vinculada ao site de notícias G1 que tem como título "Cientistas encontram fosseis de insetos em pleno ato sexual", levou-me a uma reflexão sobre o processo evolutivo em longuíssimo espaço de tempo e a formação de fósseis ao longo desse mesmo período esses são certamente fundamentos de base do evolucionismo.
Segundo os acadêmicos evolucionistas a terra possui aproximadamente 4,5 milhões de anos[1] isso serve como um bom pano de fundo para explicar processos evolutivos de alta complexidade. Dentro desse longo período as camadas geológicas foram pouco a pouco se formando sobrepostas uma a uma, neste mesmos processo, vegetais, animais e insetos que estivessem mortos aos poucos eram cobertos por essas camadas rochosas em formação e com a ação da alta temperatura e pressão do interior da terra eram fossilizados, em um longo período de tempo as partes mais rígidas desses organismos são mineralizadas.
Já a visão criacionista tem no evento do dilúvio (Gênesis 7) a grande chave para entender o processo de formação instantânea de fósseis, no verso 11 de Gênesis 7, diz que "romperam-se as fontes do grande abismo e as janelas do céu se abriram" este trecho nos indica que além da chuva vinda das "janelas do céu" as águas subterrâneas (águas de fontes termais) e águas de superfície (lençóis freáticos) "fontes do grande abismo" também insurgiram , causando assim uma grande enxurrada, que segundo os versos 21, 22 e 23, dizimaram todos os seres viventes, por ação da grande movimentação de água, terra e magma a fossilização ocorreu de forma instantânea. Segundo o paleontologista Carlton E. Brett da Universidade de Cincinnati,
recentes estudos evidenciam fossilização instantâneas de trilobitas em migração
e acasalamento[2].

Certamente essa nova descoberta evidencia de maneira bem
clara uma fossilização instantânea e assim fortalecendo a teoria
criacionista de que realmente houve um dilúvio global que produziu tais
consequências.
Referências
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